De amar e sonhar
Se já me furtaram a cor do
amarelo âmbar do meu descontentamento,
Descortinando as contas do
rosário em orações contadas…
Eis que chegasse aos meus lábios
o amor outrora adormecido
nos braços de mulher que se veste tão bem de poesia…
A remir, contra as incertezas de
um coração partido.
Revolvendo as muralhas dos
pensamentos vis.
Feito rio que luta contra a
correnteza,
se entregando no bailado das ondas entre as pedras…
E as ondas a murmurar…
Tão largadas…
Tão surradas…
Tão mesquinhas…
Tão sozinhas…
A fazer esculturas na areia como
a se entregar nos braços do amado…
Valdenir Cunha da Silva
É A MAIS PURA, ONDAS DE TERNURA NOS LÁBIOS DE UMA MULHER.QUE SE DESMANCHA NA AREIA A ONDA QUE RONDA ESTE SEU CORAÇÃO, E EM SEUS LÁBIOS O SABOR DO MEL,
ResponderExcluirÉ a poesia pedindo passagem... Deixe-a fluir! Obrigada.
ExcluirEm cada pedra deste rio tem uma luz que te ilumina, mostrando a ti o caminho,remando o seu barco repleto de lindas poesias, eu sou o rio que serpenteia sem presas e sem veneno sem língua bifurcada que só fala bem de ti, ai esta as verdades o porque sempre bem ti quis .porque sem querer te descobri, foi como um ima que me atraio.
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